segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fwd: spin (em construção)


Mensagem original
De: jose carlos lima < jose.carlos.lima@hotmail.com >
Para: edson_barrus@ig.com.br
Assunto: spin (em construção)
Enviada: 03/04/2006 03:52

[jose carlos lima] [jose.carlos.lima@hotmail.com] [Goiânia - Rio Meia
Ponte]
6. cont...agora tenho que ir. Eu volto. Se eu não voltar é porque
morri=olhei=fui. Até mais.

02/04/2006 20:04

6... cont... no momento são 19:57. Preciso ir. Estou longe de casa. Não tão
longe o quanto quando estive em Marte. O que depreendi da minha viagem a
marte? A noção de distância. O que mais doeu foi perceber o quanto distante
eu estava do planeta. O que vi em marte? Uma casa. Atrás da casa um
carneiro=carne. Notei que o carneiro não tinha a carne vermelha. Era puro
pus. Andei um pouco e vi árvores bem altas, tipo eucaliptos. E ali, not ei
uma corredeira d´agua de mais ou menos 1 metro de largura. Olhei para o sol
poente. Vi que a cor do sol lá era=é diferente daqui. Lá, o por do sol é
mais vermelho do que aqui. Constroem naves de ferro e fogem daqui. Para o
espaço sideral. Mas o homem sem osso=gravidade retornará. Ele trará uma rosa
na mão=coração. Para plantar no deserto. No deserto sentidos nossos. Ney
Matogrosso sem osso. Que sente a flor, o deserto. Todos os sentidos nossos.
Ney Matogrosso sem osso.

chega... conhecimento epistemológico=lógico=racional=científico
não é comigo. Isto não é um tratado de ciências sociais=biológicas mas um
spin=sistema poético=patológico informativo nato, uma obra de um spin
mensageiro, A História de Idéia.



"Educar para o respeito aos direitos humanos como referencial
ético-social significa dar a todos o acesso de um conjunto de conhecimentos,
capaz de construir uma cidadania democrática, em que ciência e profissão
sejam práticas socialmente responsáveis com a construção de um futuro
calcado na solidariedade, na igualdade e na liberdade. " ( sem identificação
do autor). No versículo anterior, onde está foi omitido a aspa antes do nome
Brasil. O correto é " No Brasil, a educação para os direitos humanos, a
ética e a cidadania democrática, apresenta-se como demanda social emergente
para as universidades públicas, uma vez que convivemos num país situado num
contexto latino-americano culturalmente marcado pela exclusão e a violência
social. O fortalecimento da democracia, enquanto diretriz para as
universidades públicas, implica, pois, em construir um referencial teórico e
prático que rompa com o modelo de violência estrutural, institucional,
cultural e subjetivo, que se produz e
estou numa lan house. Um spin estudante deixou seu arquivo aber to.
Vou dar uma lida no que ele buscou=escreveu. Não consta a autoria. Vou
colocar entre aspas o que foi deixado no arquivo. No Brasil, a educação para
os direitos humanos, a ética e a cidadania democrática, apresenta-se como
demanda social emergente para as universidades públicas, uma vez que
convivemos num país situado num contexto latino-americano culturalmente
marcado pela exclusão e a violência social. O fortalecimento da democracia,
enquanto diretriz para as universidades públicas, implica, pois, em
construir um referencial teórico e prático que rompa com o modelo de
violência estrutural, institucional, cultural e subjetivo, que se produz e
reproduz em todos os segmentos sociais e institucionais. Educar para o
respeito aos direitos humanos como referencial ético-social significa dar a
todos o acesso de um conjunto de conhecimentos, capaz de construir uma
cidadania democrática, em que ciência e profissão se

saimos do hotel=motel, me despedi de Gutemberg Alemão. Em seguida
vim me encontrar com meus familiares. Todos haviam saído, as minhas
irmãos(as) com seus filhos=sobrinhos. No local só se encontrava uma irmã com
sua namorada=amiga que mora em Natal. Eu: oi!!!! Ela ( minha cunhada) :
oi!!!! ( Troca de beijos=abraços). Ela passa a falar de Natal. (..) é uma
cidade maravilhosa.Moro=trabalho na praia.Mexo com tapiocaria. Saí de casa
logo que completei os 18 anos. Vivo no mundo.Sou nômade. Eu: eu também sou
nômade.Não suporto ficar parado em lugar nenhum.(...). Ela: você está
convidado para ir a Natal, prá ficar na minha casa, na beira da praia.Eu:
vou mesmo. Ela: pois te espero lá. ( Eu e minha cunhada nos despedimos com
beijos=abraços.Tive boa impressão dela, sei lá, percebi isso no con=tato.Nem
sei ao certo se são namoradas ou apenas amigas.Quando eu perceber o
contrário faço a retificação deste versículo.) Elas estavam tão
cheirosas=alegres=felizes... Saí, deixando-as livres

Início do versículo 6. No momento são 19:23. No versículo anterior
eu=Idéia estava na Vila Jaraguá. De lá foi para a Feira Hippie. Entrou no
shoping=rodoviária Araguaia = Dom Fernando dos Santos. Na praça de
alimentação dirigiu-se à lan house. Eu: quanto custa a hora? Ela: 4,90
reais=dólares. Eu: isso tudo? Tem lugar que é 1,50 reais=dólares. Pois não
vou ficar aqui. ( E fui). Na rua 68 escrevi=vivi o versículo anterior.
Conheci Gutemberg. Fomos para um hotel ali perto. O nome do hotel é Garden,
spin hospedeiro, pessoa jurídica, lugar no qual se hospedou o
artista=pesquisador=videasta=performer Edson Barrus e seu companheiro, os
quais foram super mal atendidos por se tratar de dois homens numa cama de
casal. Fomos, eu e Gutemberg Alemão=bra sileiro=africano negro=iluminado.
Quando chegamos no hotel ficaram a nos olhar de lado e nós tem ai.Eu: quanto
custa somente para tomar um banho? Ele: 15,00 reias=dólares. Pois só tenho
11,00. Ele: tudo bem.( Fecham-se as cortinas do espaço=tempo)

na Igreja Nossa Senhora de Lourdes, que fica perto do
Hospital=maternidade=mitocondria Nossa Senhora de Lourdes na Vila Jaraguá,
cujo nome da Rua esqueci. Um momento. Anotei na minha mão=corpo=olho=ser o
nome da rua. A chuva apagou os textos que estavam escritos no meu
corpo=olho=ser. O primeiro livro escrevi no meu próprio corpo, por volta dos
12 anos de idade. Tomei banho e água levou o livro=olho=ser. Escrevo no
próprio corpo. Por isso sou muito grato ao dono deste blog, o
Pégasus=Fernando Rodrigues por ter me permitido fazer um ninho no seu
chifre=galho=olho=ser no dia do eclipse solar total, ou seja, sol=lua=terra.
No momento são 18:0 9. Preciso sair para visitar meus
familiares=sobrinhos(as)=irmãos(as). Até mais

Se não vou à Igreja? Já fui. Sai de casa naquele horário, da rua
33, onde moro=olho=sou. Aí peguei a avenida anhanguera, entrei na Paranaíba,
depois desci a Avenida Araguaia onde estava acontecendo um
forró=rock=forrock na boite Cantoria onde entrei e sai para ir ao Bosque do
Parque Botafogo com um lindo espelho d´agua e dei vontade de tirar foto para
mostrar para você mas não tenho máquina fotográfica e ai começou uma chuva
daquelas e corri para perto de um pipoqueiro e ele me protegeu com seu
guarda-chuva. Aí comprei 1,00 real=dólar de pipoca dele. Estava uma delícia.
Comi como se estivesse comendo pedaços da via láctea. E por acaso pipoca não
se escreve pipoca=estrela? Hhhummmmmmm... que delícia de pipoca!!! Aí desci
comendo pedaços da via láctea em direção a Feira da Marreta para ir, não < br />para a feira, mas para visitar uma igreja ali perto. Ai vi que tem uma
Igreja chamada Igreja de São José. Mas não era esta que eu procurava. Ai fui
na Igreja Nossa Senhora de Lourdes

no momento são 17:56. Preciso visitar meus familiares. Dirão:
esta hora? Sim. Não tem problema. Não posso é ficar sem ir. Tem umas
sobrinhas de tenra idade que, quando me vêem nem sabem quem sou quando, na
verdade, sou tio delas. Não quero ser este tipo de tio. Pertenço a elas, ao
seu tenro=terno universo.

no momento são 17:56. Preciso visitar meus familiares. Dirão:
esta hora? Sim. Não tem problema. Não posso é ficar sem ir. Tem umas
sobrinhas de tenra idade que, quando me vêem nem sabem quem sou quando, na
verdade, sou tio delas. Não quero ser este tipo de tio. Pertenço a elas, ao
seu tenro=terno universo.quando começou esta obra? Sempre. Eternamente. Não começou.
Simplesmente com eçou a existir no exato momento do eclipse total, ou seja, o
sol, a lua e a Terra escritos assim "sol=lua=terra". Muitos não atentaram
para o anuviamento=escuridão momentânea. Palocci, spin ministro, humano,
estava sob efeito do eclipse total. Derrubaram-no. Ninguém derruba ninguém.
As pessoas derrubam a si mesmas. Embriagam-se. Tropeçam nas próprias pernas,
este é o caso do comandante do EMFA, Estado Maior das Forças Armadas, que
dissemina nos quarteis a idéia da ruptura=distância poder civil x militar.
Ai ele chega num avião e manda uma passageira descer para ele, muito
abusado, não sabendo esperar na fila, empreender sua viagem. Que elite
abusada esta nossa. Bando de grosseiros. Mal educados. Quando eu estava
vindo do Rio de Janeiro um obeso=inflado do ego=olho=ser dentro do avião
ficou irritado ao me perceber prá lá e pra cá com sacos e mais sacos de
plástico=pobre. Ele: não vai f icar quieto?

calme-se. Pare diante da pergunta de INA=DNA mitocondrial. Não
mexa com suas mãos sob os cobertores. Pois que ela, ao ouvir teu chamado,
virá e, atrás dela, um batalhão de anjos para não deixar pedra sobre pedra.

Às vezes parece debochado=jocoso. Não é o caso. Não sou destes=destas
que, diante dos fatos, inventam=distorcem=aumentam em seu proselitismo
político=religioso. De forma que, o que interessa não são os fatos reais mas
o uso que a mídia fará=faz de acontecimento A ou B. No momento, não estou
afim de entrar nesta perlenga briga de partido político=religioso, até mesmo
porque na realidade de Idéia não existem indivíduos partidos=divididos, nem
religiosos nem políticos. Lá, o que existem são os CEDEI - Centro de
Dedicação aos Indivíduos, não para julgar mas para curar. E de onde advem
isto que ocorre no plano da realidade=cidade de Idéia? Vem das l eis
fundamentais do universo. Vem das profundezas do DNA mitocondrial. E por
acaso, vós que dizeis "todos somos filhos do mesmo Pai" o correto seria
dizer " todos somos filhos da mesma mãe" imutável=eterna, aquela que está
lá=aqui, e basta que eu=você a invoque para ela pergunte "o que foi
Fulano?". Quando ouvir a voz dela, lá no infinito,
Criei um blog!

[http://josecarloslima.zip.net] [Goiânia - Rio Meia Ponte]
No momento são 15:03. Vou parar um pouco para me alimentar com
pedaços da Via Láctea. Depois eu volto. Até mais

02/04/2006 15:04
e ainda por cima ele se dirigiu de forma jocosa=debochada a
Moisés, spin profeta=mensageiro, humano. Ele morreu de rir ao dizer que
Moisés tocou o cajado na rocha e saiu água. Ele debochou=desconfiou porque,
no fundo no fundo, ele não acredita na Bíblia, a não ser como fonte de
grana, muita grana. Pois fique rico seus vendilhões do tempo. Vocês não
perdem por esperar. Serão relegados ao conhecimento do mundo animal. Vossos
nomes=olhos=seres serão sepultados por mil anos e, somente quando a
humanidade=Terra tiver superado=compreendido estas terríveis
lembranças=passagens, vocês poderão ser exumados. Na con dição de animais.
Todos vocês, inclusive o criador=inventor da Segunda Guerra Mundial, cujo
nome=olho=ser não pode=deve ser escrito=verbalizado=olhado=sido
nem esta pesada web cruz me deixa triste. Pelo contrário. Estou
cansado mas feliz. Talvez deva=possa dormir um pouco. Mas não vou dormir
coisíssima nenhuma, hoje é dia de balada=festa. Vou a um rock=forrock em
frente ao Buriti, spin shopping=supermercado=centro, pessoa jurídica. Vou à
Feira Hippie almoçar. Depois à Feira do Sol e, à noite, à Feira da Lua. Se
não vou à Igreja? Talvez, talvez a uma Igreja que fica perto da Feira da
Marreta. Só gosto de lá por causa do formato da cruz. Mas nem sei se vou. Só
se não tiver o que fazer. Se vou à Igreja Universal do Reino de Deus? Claro
que não. Trata-se de uma grande feira. Não gosto deste tipo de feira. Templo
não pode ser confundido com feira. Fora vendilhões do templo! Ele, o bisp o,
cujo nome nem posso escrever nesta minha obra apareceu num vídeo que foi
exibido na televisão G, spin verbalizadora, pessoa jurídica. No vídeo ele
instrui os chefes dos templos que postura física=emocional tormar para
arrancar=roubar dinheiro

Há tanto a dizer. Trouxe perfume deste passeio, rosas colhidas na
praça, o calendário, botões de uma árvore estrelando=enfeito o
chão=planeta=terra. Que delícia a vida.
Aqui começa o versículo 4. Estou tão cansado que achei que era o 5. Não
é. É o 4º versículo=estação. Quando termina? Não sei. Onde estou? Em casa. O
meu pc foi consertado. Havia queimado a fonte de energia. Agora posso
escrever um versículo aqui em casa, outro na Feira da Marreta, outro na
Feira Hippie, outro na Feira do Sol, Feira da Lua, Feira da Terra, Feira do
Cerrado. Adoro feiras. O que trouxe da Feira da Marreta? Coisas que as
pessoas recolheram no lixo: placas de computador. Fiquei apaixonado pela
beleza e as troxue. Em formato de cruz. Estou cansado de tanto peso. Vim a
pé. Vindo de lá, tive ajuda de Romene. No versículo anterior, onde está
escrito Mamende leia-se Romene, spin negro=ilumanado, humano. Na 11a.
avenida achei um calendário=tempo no chão. Na Rua 200 caiu um pé d´agua. Foi
até bom, pois encontrei com Paulo, uma pessoa com quem não me encotrava há
séculos. Ele: não acredito. Você por aqui? Eu: pois é, culpa da chuva.
Também estava um sol de rachar. A chuva passou

no momento são 12:00 horas. Um momento. É o celular. Eu: alô. Ele:
alô!!! Eu ( pensando ser lucas): quem é? Ele: é o Mamemde! ( fecha-se a
cortina do espaço=tempo). Na verdade não sei quem. Ah, sei. É um spin
marreteiro. Dei meu santinho=telefone para ele momentos atrás. Ele disse que
iria me ligar às 12:00 horas para almoçar=ceiarmos juntos. Ele é
negro=iluminado e não negro=escuro. Na gramática de Idéia negro se escreve
negro=iluminado. Lá, vermelho não é quente mas frio=pacífico=celestial. Vou
sair. Vou à Feira da Marreta. Na estrada vou coletar coisas para vocês. Da
Feira da Marreta vou à Feira Hippie e à Rodoviária. Se lá tiver Lan House,
de lá escrevo para você, o versículo 4. Até mais.



neste versículo onde está escrito podcastin leia-se podcasting. É tanta
tecnologia. Estava ali agora na feira da marreta e viu cada coisa: DVD
portátil, você pode levar até pro mato; MP3; MP4; Pen Drive; binóculo;
máquina fotográfica digital; celular que tira foto; placas de computador
estendidas no chão formando um belo visual
poético=patológico=apocaliptico=celestial. Tudo pra vigiar a gente. Dirão:
você não tem medo dos milico te pegarem? Nem um pingo. Que peguem. Inclusive
sou apaixonado por um deles. Ontem a noite. Na Feira do Povo. Ele estava
armado até os dentes mas me amou=olhou=como como se eu fosse, e sou,
homem=mulher grato=feliz. O nome dele é Lucas. Se a gente fez alguma coisa?
Não. Como ele era especial, deixei depois. Sei que não vou reencontrá-lo.
Perdi o momento presente. E quem guarda com fome o gato vem e come. Que
bobeira não ter ido até o fim naquele momento! Medo de que? Sei lá. Deu um
branco=eclipse total=parcial de tão especial que ele=lucas=rogério=peru era.

No momento são 11:46. Daqui a pouco vou sair. Preciso retornar à
Feira da Marreta. Lá tem cada coisa interesante. Pena que meu celular não
tira foto senão ia colocar umas imagens no meu blog, nem sei como lidar com
este blog. Acho que preciso de um fotoblog para colar as imagens e de um
podcastin para colocar uns sons que ouvi=olhei=fui. Que sons? Várias obras
que, tempos atrás, veiculei via telefônica: um po rco gritando. Era um porco
transgênico; o som capturado de uma obra de Bruce Newman, na Bienal de São
Paulo; um militar do exército me humilhando=espancado; outro me amando até
os dentes. Este se apaixonou por meu sorriso=olho=ser de Yuri Gagarin=Marcos
Pontes=Padre Pinto=Bruna Surfistinha=Ney Matogroço etc. Ah, como é bom
sorrir.
kakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakaka
Como é bom sorrir kakakakakakakakaka Adoro sorrir kakakakakakakakakakakaka A
este respeito ouça a música Um Indio, de Caetano Veloso, gravada pelo sp

Se há alguém que está passando da hora de ser demitido por
Lula. Sim. Este ministro=comandante do EMFA, spin defensora, pessoa
jurídica. O nome=rosto=olho ser dele não posso dizer. Mas é este que, neste
31 de março=11 de júpiter emitiu uma nota exaltando a repressão militar. Ele
faria muito bem em ficar calado po is tal momento da nossa história não
merece ser lembrado como uma glória. Dormindo, sonhei com a frase "Não
Mataraz". Dirão: o correto não seria "matarás". Não interessa. Siga a sua
própria gramática=ortografia que eu sigo=olho=sou a minha. Na gramática de
Idéia não existe a letra S, a não ser para ser pronunciada junto com o Z e,
assim, espantar o stress. Na GI = Gramática de Idéia, ao invés de Ney
Matogrosso se escreve Ney Matogroço. Um momento. Vou tomar um pouco de água.
Estou perto da feira da marreta. Estava passeando por lá. O sol aqui está de
rachar=olhar=ser

Que bom comentar no blog o do Josias ou Fernando este permitiu usar um pedacinho=cantinho de um dos seus galhos=chifres
para eu construir esta obra chamada SPIN = Sistema Poético=patológico
Informativo Nato=náutico. Dirão: e quando ele sumir=desaparecer nos
arquivos. Já está desaparecendo. Não tem problema. A té lá, já devo=posso ter
migrado para outros planetas=blogs. Porque não uso outros blogs, como por
exemplo do do Josias, da Folha Online? Este é muito carregado de imagens. E
não suporto imagens, principalmente em movimento, aquela porção de aves
voando prá lá pra cá pra denegrir=debochar destes jornalistas
jocosos=bestiais que não fazem outra coisa senão difundir seus preconceitos
contra o presidente Lula. Se concordo com o que tem sido feito. Não.
Discordo por exemplo, da publicação do extrato da conta corrente de
Francenildo, spin fofoqueiro, humano, transformado em herói nacional por um
bando de hipócritas=mentirosos. Fora vendilhões do templo!!!!

um momento. Vou parar um pouco. No momento são 08:52. Onde vou?
Vou sair por por aí. O tempo está uma delícia. Não sei aonde vou. Vou sair
sem destino. Vou à rodoviária. O primeiro ônibus que estiver partindo eu
vou, in clusive para a Lua, spin iluminadora, pessoa jurídica. O que achei de
Marcos Pontes em órbita? Lindo. Achei ótimo. Gostaria inclusive de enviar
este email de hoje para ele. Mas não tenho o email dele. Se você tiver, por
favor, encaminhe a mensagem deste spin mensageiro para o nosso querido
astronauta. Dirão: ele é militar? Mas é bom. Ao contrário deste monstro, o
F.A. comandante das F.A., leia-se Forças Armadas, defensora, pessoa
jurídica. Até mais.

02/04/2006 08:56



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2. cont. Dirão: hoje ele acordou com a pulga=incômodo atrás da orelha. Pois
acordei. Não tem cabimento a continuidade desta ruptura entre o Poder Civil
e o Poder Militar nesta cidade-estado. Dias atrás um destes
milicos=bestalhões , só por estar de farda, me mandou colocar as mãos na
parede. Não coloquei: não sou bandido. Ele: encosta as mãos na parede!. Eu:
eu tenho meus documentos. É só verificar no seu sistema de informação se sou
procurado pela polícia. Se não sou, não sou obrigado a me aprisionar neste
momento. Bando de idiotas. Vocês vão ver. Ele ( passa a me espancar em plena
via pública ). Eu ( saio correndo). .................. Eles são assim. Assim
continua sendo esta pessoa jurídica chamada Militar. Continua o divórcio
civil x militar. Agora vem F.A. incentivar os abusos de poder dos militares
contra os civis.

02/04/2006 08:52



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2.cont. E atrás dela, virá um batalhão de anjos para não deixar pedra sobre
pe dra. Um momento, vou parar um pouco para me alimentar com pedaços da Via
Láctea. Vocês ouvirão o rasgar dos céus. Sou eu=ele=Idéia se=me alimentando
com pedaços de galáxia. Um momento. Eu volto para contar as coisas, não as
coisas do céu=infinito mas as coisas daqui. Tudo aqui. Todas as leis. Elas
continuam. Nunca foram revogadas. Dirão: ele está falando sozinho. Ninguem
lê o que ele escreve. Não interessa. Prá que exitem os
médicos=psiquiatra=psicólogos? Na cidade-estado de Idéia os médicos existem
prá isso: prá ouvir as pessoas aqui=lá no Irã=Irão=Terã, onde a repressão
rola solta, tal como é o desejo do chefe do exército, o general F.A.. Não
vou mais falar=escrever o nome dele. Ele não merece. Pena que não tenho o
email de Waldir Pires, ministro da defesa, humano, para pedir para ele
demitir esta bicha enrustida que está no comando das F.A. atualmente,
submetidas ao Pod er Civil da cidade-estado.Fora monsto

02/04/2006 08:46



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2.cont. Pois eu nem deveria pronunciar certos nomes, como por exemplo o
daquele que provocou=criou a Segunda Guerra Mundial. Certos nomes, como o
deste general que emitiu esquisitas=abusivas notas do dia no dia 31 de
março=11 de júpiter último merece o repúdio de todas as cidades desta
confederação de rios. Este monstro, que já deveria ter sido reservado ao
conhecimento do mundo animal, tal como o brucutu chileno, merecem ser
eternamente esquecidos através da proibição da pronúncia de vosos nomes.
Pois que, como já foi dito, os nomes provocvam o que eles
simbolizam=olham=são. E aí daquele=daquela que desobedecer a estas
normas=leis originadas =advindas do Integral Perfeito, o spin deus. As leis
da integralidade=perfeição nunca foram revogadas e jamais serão. Saibam
disso. Dirão: ele não é um deus. E não sou. Sou apenas um
humilde=doente=vivente spin mensageiro. E saibam que basta que eu faça um
simples gesto=invocação para que ela=mãe=mitocondrial venha de lá do
infinito e, atrás dela u

02/04/2006 08:40



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2. ( cont..). Como o espaço está acabando, vou continuar no tempo seguinte
este assunto: a repressão militar no Brasil que, por sinal, continua na
pessoa de Francisco Albuquerque, spin general, representante jurídico. Por
sinal, não foi ele quem mandou a passageira descer do avião para ele poder
viajar. Seu destrambelado! Bicha de svairada!!! Sou mais o Padre Pinto e o
Ney Matogrosso do que estes que se dizem machões e na verdade são frágeis
até dizer chega. Pois que precisam mandar matar os outros para continuarem
sendo felizes homens. Meu pai é feminino.

02/04/2006 08:34



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2. Acho tão estranho ter que enumerar os versículos desta obra=bíblia. Isto
que estou escrevendo é uma Bíblia=livro sagrado=profano. Dirão: ele não é
Deus! Claro que não sou. Só existe um, que está no altíssimo=baixíssimo
nível. Eu sou um spin mensageiro. Às vezes falo da criança=criação a nível
cósmico. Na verdade nem gosto de remeter-me àquelas profundezas. Incluse se
reportar=sincronizar com certas coisas=lembranças passadas=presentes é muito
perigoso. Tais energias=invocações=lembranças provocam tormentas, como por
exemplo tsunamis=furcacões=terremotos como este que matou 70 pessoas em
Irã=Iran=Terã. 70 é o número exato. Falando em Iran, ao ler "Diversão e
Arte" no portal UOL vi que, lá, ocorre o que ocorreu aqui no golpe militar
de 1964. Perseguição. Morte. Tortura. Repressão. Interessante notar que este
triste passado está sendo lembrado=festejado com muito fervor pelo
Exército=Marinha=Aeronática. Pelo menos pelo Exército, isto está no Portal
UOL. Leia. Como o espaço está acaband

02/04/2006 08:30



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Esqueci de enumerar o versículo anterior. É o versículo 1. Continuação do
versículo 1: rir os olhos da câmera. É que havia terminado com o termo ab.
Era pra tido abrir. Mas como o espaço acabou, completei agora. Quis dizer
abrir. Abrir os olhos da câmera no documentário Falcão para mostrar, por
exemplo, a mãe mostrando as roupas do filho morto. O garoto gostava de se
vestir bem. Apesar de tudo, gostava de si mesmo. O guarda-roupa dele era
arrumadinho. As roupas dobradas assim assado. Ele gostava de roupas de
marca. Claro, vem a TV, spin verbalizadora, pessoa jurídica e pressiona:
você tem que usar Forum, spin costureira, pessoa jurídica. Vem o pai e diz
ao filho: eu não posso de dar isto=aquilo meu filho. Ai promete=transfere
para o dia de papai noel. Papai Noel não aparece. O bom=mal velhinho traz
presentes apenas para o amigo do jovem que, à toda hora, é pressionada a
usar Forum, spin costureira, pessoa jurídica. Neste momento ele prefere a
morte a ter que sair maltrapilho=feio

02/04/2006 08:23



[jose carlos lima] [jose.carlos.lima@hotmail.com]
[http://josecarloslima.zip.net] [Goiânia - Rio Meia Ponte]
Que horas são? No momento são 08:08. Como estou? Um porre. Cheguei tarde da
balada. Ao terminar de escrver o versículo anterior ontem por volta das
15=16=17 horas=minutos=segundos=graus fui à Feira do Povo, spin
empreendedora, pessoa jurídica. Lá conversei com um guarda armado até os
dentes. Mesmo assim entreguei meu "santinho" para ele. Dirão: não é época de
política. Como santinho? O número do meu telefone. Ele disse que vai me
ligar. Fiquei com muito medo dele de, naquele momento, dar um tiro na minha
cara. O revólver estava cheio de balas, não balas
açucaradas=frias=pacíficas=celestiais mas balas de
metal=quente=apocalipticas=infernais, estas balas que, no documentário
Falcão, dão às nossas cri anças=jovens=adultos. E elas nos retribuem. Elas
nos retribuem. Elas gostariam de ser palhaças de circo e fazer sorrir ao
invés de alastrar prantos. Dirão: o documentário Falcão não é lá estas
coisas porque pecou do ponto de vista estético. Por exemplo, não abre a
câmera=visão onde deveria ab

02/04/2006 08:15




Abraço=grato,

José Carlos Lima

Goiânia - Rio Meia Ponte

Fonte:www.uol.com.br/ blog do Fernando Rodrigues/ arquivo de 29/03/2006 a
01/04/2006, em comentários ao post "João Paulo Cunha: petista decide até
hoje à tarde se atrasa sua votação."

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